O Bullying, segundo Fante (2005), se define como um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivo evidente, adotado por um ou mais alunos contra outros, causando sentimentos negativos como raiva, angustia, sofrimento e em alguns casos queda do rendimento escolar. O bullying escolar se resume em insultos, intimidações, apelidos constragedores, gozações que magoam profundamente, acusações injustas, atuações em grupo que hostilizam e ridicularizam a vida de outros alunos, levando-os à exclusão, além de danos físicos, psíquicos e danos na aprendizagem.
No cotidiano escolar presenciamos diariamente atitudes de agressões tanto física como verbal entre os alunos e como educadores temos o dever de interferir, através de conversas e debates, mostrando para os alunos a importância do respeito mutuo, do diálogo, da justiça, da solidariedade, assim como trabalhar as diferenças e os direitos das crianças em sala de aula.
A escola tem dificuldades em trabalhar com a diversidade, pois as diferenças são vistas como problemas e não como oportunidades para produzir saberes em diferentes níveis de aprendizagem.
É necessário que pensemos em formas de fomentar, nas práticas pedagógicas, o diálogo, o respeito a posições contrárias, pois as pessoas se desenvolvem e se humanizam graças à linguagem e ao diálogo.
A escola deve ensinar o princípio da tolerância, no sentido de acolher às diferenças, de respeitar a individualidade de cada aluno, isto é, o modo de agir, pensar e crer, enfim, a liberdade de ser de outro jeito.
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